afirma Mário Freire, Presidente da Comissão Científica do XV Congresso, num balanço geral do evento durante sessão de encerramento.
“A capacidade de interpretar os dados é sempre, não de AI, mas de HI (Human Intelligence). E, sem HI, essa AI, que é fundamental, não é por si só e não vai substituir, por exemplo, a precisão da auditoria, porque o ceticismo profissional está lá sempre. “

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